Administrar os bens terrenos em prol da justiça torna-se para o homem um dever perante Deus, o Senhor desses bens. Não somos donos da Terra. Deus quer que façamos essa administração levados pelo amor ao próximo.
03 de outubro de 1995
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Meus amados filhos,
Administrar os bens terrenos em prol da justiça torna-se para o homem um dever perante Deus, o Senhor desses bens. Não somos donos da Terra.
Deus quer que façamos essa administração levados pelo amor ao próximo. Deus quer também que a façamos confiantes em seus enviados, que nos alertam da necessidade de agir pela caridade, e não pela avareza e pela soberba. Ele conhece o nosso interior, e sabe que, quando damos ouvidos aos prazeres do mundo, não escutamos os seus profetas.
Deus conhece o poder materializante com o qual estamos envolvidos, razão pela qual deseja que o conheçamos movidos pela espiritualidade e da plena consciência de que o que temos não é nosso, e se nos coube administrar esses bens, temos que fazê-lo na justiça e na retidão.
Meus filhos queridos, não os quero separados de mim pelo abismo do pecado. Amem-se, para que Eu possa colocá-los ao lado do eterno Pai.
Obrigada por terem atendido ao meu chamado.
Referência: LOPES, Raymundo. Amem-se, para que Eu possa colocá-los ao lado do Pai Eterno. In: LEMBI, Francisco (Org.). Uma voz que fala aos meus ouvidos.3. ed. Belo Horizonte: Magnificat, 2015. p. 188.