Se houver respeito pelo nome de Deus e o que lhe diz respeito, como ato contínuo haverá o respeito fraterno. (…) O nome do Senhor é santo. Façam vênia ao pronunciá-lo e usá-lo, para que não seja objeto da condenação de vocês.
21 de junho de 1994
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2º Mandamento
Caríssimos,
Me causa muito desgosto quando presencio como o nome do Altíssimo toma uma conotação vulgar entre muitos de vocês atualmente, e isto é muito grave.
Não necessito fazer alusão ao falar em vão o nome do Senhor, porque esta prática, perigosa e desprovida da responsabilidade do que é invocá-lo, já se tornou comum. Quero acentuar o comportamento de alguns que arrastam multidões através de sórdidas mentiras em proveito próprio; isto é um pecado sem precedente e computado no Céu como um pesado ônus a ser pago pela humanidade.
Se houver respeito pelo nome de Deus e o que lhe diz respeito, como ato contínuo haverá o respeito fraterno, e é oportuno lembrar que, por sua vontade, fomos criados à sua imagem e semelhança. Isso coloca, portanto, a todo instante em nossa mente a responsabilidade deste elo estabelecido entre o Criador e a criatura.
Meus queridos, no respeito ao nome de Deus e às coisas do Céu está incluso o respeito ao próximo, não deixando em hipótese alguma que a mesquinhez de nossos atos vilipendie a imagem e a semelhança que em nós foi criada.
O nome do Senhor é santo. Façam vênia ao pronunciá-lo e usá-lo, para que não seja objeto da condenação de vocês.
Obrigada por terem atendido ao meu chamado.
Referência: LOPES, Raymundo. Não usar o santo nome de Deus em vão. In: LEMBI, Francisco (Org.). Uma voz que fala aos meus ouvidos. 3 ed. Belo Horizonte: Magnificat, 2015. p. 112.