A Igreja não pode de forma alguma se ajustar aos homens, porque a verdade e a justiça falam uma linguagem única, em qualquer época ou situação. Não distorçam os ensinamentos recebidos ajustando-os a situações falsas, enganosas, porque serão cobrados depois.
18 de maio de 1993
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Primeiro Mistério
Filhos meus, é meu intuito trazer meu filho Jesus até vocês através da prática da oração, o único caminho eficaz para esse encontro. Esta Obra tem minha ação direta, para que isto aconteça o mais rápido possível.
Segundo Mistério
Sejam pessoas alegres e portadoras de bons princípios, para que possam levar a todos a verdadeira face de meu Filho. Cultivem o otimismo e tenham fé em Deus, que os ama tanto.
Terceiro Mistério
Quando falo, sou movida pelo amor, a força propulsora da paz. Quando prenuncio a discórdia crescer entre vocês e o desamor tomar proporções preocupantes, faço meu grito de alerta ecoar no mundo todo. Rezem e entendam-se. Não deixem a discórdia reinar implantando a confusão que os afasta da paz e, consequentemente, de Deus.
Quarto Mistério
A Igreja necessita de auxílio urgente na tarefa de evangelizar de acordo com os princípios ensinados por meu filho Jesus. Aos meus queridos filhos consagrados, Eu falo: vivam as palavras do Evangelho, pratiquem o que ali se encontra. A Igreja não pode de forma alguma se ajustar aos homens, porque a verdade e a justiça falam uma linguagem única, em qualquer época ou situação. Não distorçam os ensinamentos recebidos ajustando-os a situações falsas, enganosas, porque serão cobrados depois.
Quinto Mistério
Eu sou a Mãe receosa e preocupada que os alerta a todo momento. Minha voz ecoa hoje no mundo todo, numa hora decisiva, para que não se deixem levar pelo turbilhão confuso que os afasta do caminho da paz. Escutem Deus a falar-lhes no coração e cultivem o amor fraterno para evitar isto.
Obrigada por terem atendido ao meu chamado.
Referência: LOPES, Raymundo. Quando falo sou movida pelo amor. In: LEMBI, Francisco (Org.). Uma voz que fala aos meus ouvidos. 2. ed. Belo Horizonte: Magnificat, 2006. p. 32.