Não pecar contra a castidade
Nada fere tão profundamente a dignidade da pessoa humana do que a castidade colocada em desordem moral. (…) Caríssimos, cultivem o hábito da castidade; nela reside a pureza do coração, alavanca que impulsiona a alma para Deus.
19 de julho de 1994
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6º Mandamento
Meus filhos amados,
Nada fere tão profundamente a dignidade da pessoa humana do que a castidade colocada em desordem moral. Deus é amor e, ao criar o homem e a mulher, colocou-os coesos para que reconheçam cada um a sua identidade sexual, dando-lhes dignidades individuais para que, guiados por este amor, possam crescer e se multiplicar.
A castidade eleva a condição do homem e da mulher, e o estado de vida composto por ela personaliza aquilo que o Senhor Deus criou como regra básica para a vida afetiva dentro dos limites das leis morais. Qualquer desvio destas condições constitui ofensa à castidade.
Meus filhos, como a humanidade se deixa comandar pela luxúria, fornicações, pornografia, prostituições e práticas contrárias à natureza, me escandaliza e me assusta.
Tenho que ressaltar aquilo que meu filho Jesus tanto enfatizou: a indissolubilidade do matrimônio, como regra vinda do nosso Pai querido que está no Céu. Portanto, o adultério e o divórcio constituem ofensa ao que Deus uniu.
Isso tudo os coloca à beira do abismo, pois compromete a continuidade da espécie, elimina da face da Terra o autodomínio e extingue por completo o conceito de sexualidade da forma como foi instituída pelo Criador.
Caríssimos, cultivem o hábito da castidade; nela reside a pureza do coração, alavanca que impulsiona a alma para Deus.
Obrigada por terem atendido ao meu chamado.
Referência: LOPES, Raymundo. Não pecar contra a castidade. In: LEMBI, Francisco (Org.). Uma voz que fala aos meus ouvidos. 3 ed. Belo Horizonte: Magnificat, 2015. p. 116.