Escuta a voz que brota do meu coração

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Nosso Senhor ensina a Raymundo uma súplica a Deus Pai. “Pai do Céu, escuta a voz que brota do meu coração pedindo a tua atenção. Senhor do Infinito, sei que nunca nos deixarás, mas sei também que a nossa fraqueza em nos apegarmos às coisas da matéria nos afasta do teu Espírito Criador…”.

20 de fevereiro de 1996 

Este diálogo com Nosso Senhor aconteceu na Capela de São Francisco, em Cabo Frio.

– Raymundo.

– Pode falar, Senhor.

– Farei brotar no seu coração agora um apelo ao Pai, para que Ele ouça sua voz suplicante. Isto o agrada?

– Claro, Senhor. Fale que eu vou escrever, e depois compartilho com todos. É a sua vontade?

– Sim, é a minha vontade. Escute então no seu coração a minha voz:

“Pai do Céu, escuta a voz que brota do meu coração pedindo a tua atenção. Senhor do Infinito, sei que nunca nos deixarás, mas sei também que a nossa fraqueza em nos apegarmos às coisas da matéria nos afasta do teu Espírito Criador. Criamos em volta de nós cada vez mais facilidades para nos comunicarmos, e por estranho que isto possa parecer, estamos cada vez mais nos afastando de ti. Pai do Céu, escuta a voz que brota do meu coração pedindo que em nossa inteligência se faça a tua vontade criadora, para que possamos crescer em espírito, sabendo que de ti procede todo o nosso intelecto. Amém”.

 

Referência: LOPES, Raymundo. Escuta a voz que brota do meu coração. In: LEMBI, Francisco (Org.). O Terceiro Segredo: A Vinda de Jesus. Belo Horizonte: Magnificat, 2005. p. 165-166.

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