Desejo vê-los como publicanos, admitindo com sinceridade as suas culpas

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Filhos, desejo vê-los como publicanos, admitindo com sinceridade as suas culpas, e não como balões cheios de vento, a exemplo do fariseu. Mostrem-se diante de Deus e digam: “Meu Deus, aqui estou, coberto pela lama do pecado e da iniquidade, para que o Senhor me limpe com a sua misericórdia”. Eu lhes afirmo: serão exaltados.

31 de outubro de 1995

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Hipócritas, fariseus do século XX vivem nas igrejas se vangloriando de suas pseudo-retidões, como se Deus fosse um ser projetado pelos homens, disposto a escutá-los pelos ouvidos da mentira, da soberba e da desonestidade.

Eu alerto a vocês: mirem-se no publicano, deponham as suas armas da imperfeição com humildade diante de Deus, para que possam merecer o olhar da justiça divina. Deixar cair diante do poder de Deus a nossa couraça de pecado e admitir as nossas culpas e fraquezas é deixar desnuda a nossa alma, para que Ele a vista de novo com a luz da sua misericórdia.

Será possível que ainda não compreenderam que a exaltação humana é fugaz, de pouca duração? Ainda não perceberam que somente Deus tem a receita da felicidade eterna?

Meus filhos queridos, desejo vê-los como publicanos, admitindo com sinceridade as suas culpas, e não como balões cheios de vento, a exemplo do fariseu. Portanto, mostrem-se diante de Deus e digam: “Meu Deus, aqui estou, coberto pela lama do pecado e da iniquidade, para que o Senhor me limpe com a sua misericórdia”. Eu lhes afirmo: serão exaltados.

Obrigada por terem atendido ao meu chamado.

Referência: LOPES, Raymundo. Desejo vê-los como publicanos, admitindo com sinceridade suas culpas. In: LEMBI, Francisco (Org.). Uma voz que fala aos meus ouvidos. 3. ed. Belo Horizonte: Magnificat, 2015. p. 192.

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