Somente conheceremos o Céu quando colocarmos diante de todos os nossos projetos o projeto de Deus, mesmo que isto se apresente incompreensível aos nossos sentidos. A aceitação a essa vontade não poderá ser superficial. Mais valerá um arrependido retorno, movido pelo amor a Deus, do que uma camuflada negativa aos seus desígnios.
01 de outubro de 1996
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Meus queridos e amados filhos,
No limiar de uma importante passagem milenar, a vontade de Deus deve ser interpretada como um caminho incontestável para que encontremos a trilha de encontro à sua divina presença.
Diante da grande oferta do prazer terreno, completamente ditada pela razão, fazer e aceitar a vontade de Deus requer da maioria esmagadora da humanidade uma enorme renúncia aos prazeres do mundo. Requer uma firme convicção de que na vontade do Criador reside toda a nossa paz de espírito.
Somente conheceremos o Céu quando colocarmos diante de todos os nossos projetos o projeto de Deus, mesmo que isto se apresente incompreensível aos nossos sentidos. A aceitação a essa vontade não poderá ser superficial. Mais valerá um arrependido retorno, movido pelo amor a Deus, do que uma camuflada negativa aos seus desígnios.
Estabeleçam como meta fazer e aceitar a vontade de Deus, que Ele mostrará, pelo caminho do amor, como encontrá-lo na eternidade.
Obrigada por terem atendido ao meu chamado.
Referência: LOPES, Raymundo. Colocar o projeto de Deus em primeiro lugar. In: LEMBI, Francisco (Org.). Uma voz que fala aos meus ouvidos. 3. ed. Belo Horizonte: Magnificat, 2015. p. 245.